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Comédias do Minho

de Gonçalo Fonseca

A partir de uma ideia... original?

A partir dos 10 anos de memória das Comédias do Minho.

Obrigado Vale do Minho.

 

Será que Movida fecha um ciclo? Será que abre um novo?

Será que mostra o trabalho invisivel que o publico desconhece?

Será demasiado invisivel? Será demasiado privado? Assumimos o risco?

Será memorável? Será descartável? Haverá talento? Haverá surpresa?

Conhece os novos actores das Comédias do Minho?

A equipa do escritório faz a revolução... ou qualquer coisa do género.

de Luis Filipe Silva

Tudo gira, roda e volta ao mesmo. Menina, Mulher, Senhora, Menina. Neste espetáculo, as mulheres brincam, dançam e recordam em várias direções. Na volta atrás, recordam-se com o corpo e na volta à frente, recordam-se com os olhos postos nas "moças pequenas".
Todas juntas, todas mulheres e todas com o mesmo ritmo, na descoberta do que foi e do que ainda será.
Uma Mulher é uma Mulher!

de Tânia Almeida

Do território do Vale do Minho podem-se extrair várias coisas, pois desde cedo soube ser generoso em abundância e fertilidade. Nele temos a sensação de que tudo "pega", da mais pequena flor ao mais exótico fruto. Passando pelo homem, que não desiste de o habitar ainda que por vezes o tempo o possa fazer hesitar nessa decisão, fazendo do território uma espécie de jardim universal.

Mas o que fica na retina são as suas ribeiras e montes, e seu verde e as suas águas, que sobem aos céus em forma de bênção, e descem à terra em gestos de dança. Há quem lhe chame chuva.

 

"Abril é o mês mais cruel, gera

Lilases da terra morta, mistura

Memória e desejo, agita

Raízes dormentes com chuva da primavera"

 

- T. S. Eliot in "A terra devastada"

de Isabel Costa e Filipe Caldeira

Destinando-se a crianças acompanhadas de familiares, “A Casa – Percurso Criativo”, inicia-se com uma visita encenada à exposição “Esta casa tem 10 anos”. Nesta viajem que retrata uma década de atividade da Comédias do Minho, as portas abrem-se e há um universo visual que ocupa a entrada, o teto, as paredes e os corredores. Contam-se histórias em imagens e objetos, cujas memórias podem ser (re)inventadas pelo olhar de cada visitante.

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