Isabel Costa
Comédias do Minho
de Gonçalo Fonseca
A partir de uma ideia... original?
A partir dos 10 anos de memória das Comédias do Minho.
Obrigado Vale do Minho.
Será que Movida fecha um ciclo? Será que abre um novo?
Será que mostra o trabalho invisivel que o publico desconhece?
Será demasiado invisivel? Será demasiado privado? Assumimos o risco?
Será memorável? Será descartável? Haverá talento? Haverá surpresa?
Conhece os novos actores das Comédias do Minho?
A equipa do escritório faz a revolução... ou qualquer coisa do género.
de Luis Filipe Silva
Tudo gira, roda e volta ao mesmo. Menina, Mulher, Senhora, Menina. Neste espetáculo, as mulheres brincam, dançam e recordam em várias direções. Na volta atrás, recordam-se com o corpo e na volta à frente, recordam-se com os olhos postos nas "moças pequenas".
Todas juntas, todas mulheres e todas com o mesmo ritmo, na descoberta do que foi e do que ainda será.
Uma Mulher é uma Mulher!
de Tânia Almeida
Do território do Vale do Minho podem-se extrair várias coisas, pois desde cedo soube ser generoso em abundância e fertilidade. Nele temos a sensação de que tudo "pega", da mais pequena flor ao mais exótico fruto. Passando pelo homem, que não desiste de o habitar ainda que por vezes o tempo o possa fazer hesitar nessa decisão, fazendo do território uma espécie de jardim universal.
Mas o que fica na retina são as suas ribeiras e montes, e seu verde e as suas águas, que sobem aos céus em forma de bênção, e descem à terra em gestos de dança. Há quem lhe chame chuva.
"Abril é o mês mais cruel, gera
Lilases da terra morta, mistura
Memória e desejo, agita
Raízes dormentes com chuva da primavera"
- T. S. Eliot in "A terra devastada"
de Isabel Costa e Filipe Caldeira
Destinando-se a crianças acompanhadas de familiares, “A Casa – Percurso Criativo”, inicia-se com uma visita encenada à exposição “Esta casa tem 10 anos”. Nesta viajem que retrata uma década de atividade da Comédias do Minho, as portas abrem-se e há um universo visual que ocupa a entrada, o teto, as paredes e os corredores. Contam-se histórias em imagens e objetos, cujas memórias podem ser (re)inventadas pelo olhar de cada visitante.